Administração Obama tomando medidas Nazistas contra Conservadores?

Um breve comentário sobre como a Receita Federal Americana se focou em grupos específicos da sociedades Americana em 2011 e 2012 com intuito de prejudicá-los e assim garantir a eleição da esquerda “Obamica”.

Como a mídia por aqui vai omitir isso solenemente, encaminho diversas fontes para quem se interessar em saber mais sobre o socialismo tentando destruir o berço da Democracia moderna. O IRS mirou especificamente grupos envolvidos na defesa e divulgação da constituição e da carta de direitos, procurando meios de atingi-los e denegrir a imagem dessas pessoas e entidades (Tea Party, NRA, etc.) para garantir a eleição do “Democratas”.

Claramente uso da maquina publica para perseguir grupos da sociedade que se opõem ao governo.

E essa matéria fala sobre o Departamento de Segurança Nacional que tem tomado medidas no mínimo suspeitas contra cidadãos Americanos que não se enquadrem nos grupos de estimação dos socialistas. Retired Army officer warns: DHS preparing for war against American citizens

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Quem lucra com a extinção dos “rótulos” ideológicos?

Em todo mundo a esquerda trabalha sorrateiramente para eliminar a oposição da face da terra agindo das mais variadas maneiras para atingir esse objetivo, inerente a ideologia tirana e ditatorial dos socialistas.

Em países como o Brasil, onde a esquerda dominou a política e a cultura em geral, vemos isso ocorrer de forma acentuada e institucionalizada.

Temos o terrorismo praticado pelo MST e suas vertentes que agora incluem índios e a Funai, também o terrorismo praticado por sindicatos como a CUT com greves absurdas que apenas servem para desestabilizar e subverter o estado de direito no país. Temos os constantes ataques a constituição por parte de políticos PTistas e afins tentando instaurar a censurar, controle total da economia e fim da propriedade privada, vide o PNDH3, os projetos de controle da mídia, a tal poupança fraterna, o fim da separação e da autonomia dos 3 poderes e os ataques a decisões do STF que puniu criminosos PTistas entre tantos outros.

Uma forma subliminar que adotaram recentemente é de abominar e extinguir a ideologia oposta à esquerda. Primeiro eles tentaram sujar a reputação e o nome da direita tratando políticas e atos socialistas como de “extrema direita”, que é mo caso do Nacional Socialismo, o qual já foi esclarecido em outros artigos e pode ser encontrado nos arquivos do próprio blog. Como contra fatos não há argumentos, viram naufragar sua tentativa de suplantar a confrontação ideológica.

Os socialistas estão apavorados em serem confrontados com fatos que desmontem a visão romantizada e mentirosa criada em torno da esquerda. Com o advento e popularização da internet e das redes sociais diversas informações de difícil acesso no passado ficaram disponíveis a todos de forma rápida e fácil, o que acaba por forçar a grande imprensa a divulgar essas informações que antes eram omitidas.

Como a matéria da Veja sobre a farsa que é Che Guevara, o livro de Lobão e tantos outros fatos que desmascaram as intenções da esquerda de implantar ditaduras comunistas em todo mundo. No Brasil o Facebook atingiu a marca de 73 milhões de usuário, mostrando que cada vez mais a rede social tem enorme poder como veiculo de informação confiável.

E por esses motivos que partidários da esquerda trabalham anonimamente para demonizar e extirpar a direita da sociedade, pois a confrontação com os fatos começou e esta crescendo vertiginosamente, sendo um fenômeno mundial.

O meio “viável” que encontraram para isso é tratar ideologia como coisa ultrapassada, arcaica, coisa de idiota.

“Oposição descolada, antena e moderna” em sintonia com o politicamente correto é a tal “oposição” amorfa, pragmática, covarde que não confronta fatos e nem faz questionamentos legais e morais aos esquerdistas e seus regimes tirânicos. Isso não é oposição, isso é apenas discordância pontual.

Esse fenômeno ocorre no mundo todo, nos EUA tivemos o movimento pró Ron Paul, que defendia esse “pragmatismo” e a coexistência com islâmicos, comunistas, esquerdistas e todas essas vertentes de socialismo, só não com conservadores, cristãos, membros do Tea Party, da NRA e afins, esses precisavam ser extintos da face da terra. Acontece que por la ainda existe oposição real, oposição ideológica que se defendeu e continua a se defender e defender a constituição daquele país. Há dois dias foi amplamente divulgada na imprensa Americana que a Receita Federal (IRS) mirou especificamente conservadores de direita em 2011 e 2012 com a finalidade de persegui-los politicamente para garantir a reeleição de Obama.

IRS official knew in 2011 of ‘Tea Party’ targeting

Ways and Means to IRS: ‘Provide All Communications Containing Words ‘Tea Party,’ ‘Patriot,’ or ‘Conservative’

Aqui temos a onda “pragmática” tentando assumir o espaço deixado pelo que restou de oposição no Brasil, como a inflação dispara, a economia patina, o país padece infraestruturalmente e a violência cresce assustadoramente em função de anos e anos de políticas socialistas vigentes, surge essa nova “categoria” política/ideológica, os pragmáticos amorfos, que querem fazer “oposição” ao PT e a base alugada, mas sem confrontá-los com seus crimes e delitos. Lembrando que os esquerdistas jamais tiveram algum senso de responsabilidade e honestidade enquanto estavam na oposição, mesmo que seus adversários jamais tivessem praticado terrorismo e outros crimes de apoiar ditaduras homicidas como dos irmãos Castro.

Agora essa mesma esquerda desesperada com o ressurgimento de pessoas que confrontem esses fatos, tenta incutir e disseminar que ideologia é “crime”, algo retrogrado. Claro que os marxistas não querem ter expostas suas relações com os narcotraficantes, terroristas de todos os tipos, islâmicos, sequestradores, assaltantes de banco, invasores de propriedade privada entre outros, na verdade seria como abrir a caixa de pandora da historia esquerdista.

Com isso tentam desesperadamente uma forma de ter uma “oposição na coleira”, domesticada, como vem fazendo o P$D com seu trigésimo nono ministério. A melhor forma hoje da esquerda se manter no poder é acabar com a oposição ideológica, que confrontem fatos sensíveis como destruição da entidade familiar, o aborto, a perseguição religiosa sofrida por cristãos como na Nigéria e em outros países islâmicos, os ataques a propriedade privadas pelos MST e Funai, que também ocorrem na África do Sul com fazendeiros locais e tantos outros assuntos “polêmicos”.

“Vamos todos abandonar esse negocio de ideologia e nos dedicar apenas a falar estritamente de economia e como encher os bolsos do governo com impostos,” afinal trabalhamos 2,600 horas por ano para isso.

E tem “inocente útil” caindo na conversa, botando o pescoço para dialogar com a corda marxista.

Convencionou-se que somente os neutros (pragmáticos) podem criticar “construtivamente” a esquerda, tudo em nome da tal “governabilidade”, criando um falso sentimento de que se posicionar a direita é ruim e contraprodutivo. “Devemos usar o rótulo à nosso favor, e não ficarmos nos esquivando dele. Além do mais é necessário que comecemos a sistematizar o que de fato é a “direita brasileira”, ou seja os principais pontos que nos unem, e então nos mobilizarmos para o confronto democrático com as forças de esquerda”. Como alguém que vive na neutralidade, somente atuando passivamente e pontualmente de acordo com as demandas da concorrência tem condições de representar uma parcela do eleitorado? Não tem, é apenas mais um no meio de muitos fisiologistas.

Max Weber disse “Neutro é quem já se decidiu pelo mais forte”.

O maior beneficiário do fim dos rótulos ideológicos será justamente a esquerda que jamais terá confrontadas suas bandeiras marxistas, continuando a usá-las indiscriminadamente, pois a verdade jamais vira a tona nesse caso.

O Comunismo, por Plínio Correa de Oliveira

Presentinho para os católicos e católicas que leem o blog. Este artigo foi escrito por Plínio Correia de Oliveira há mais de 60 anos – continua atual! – e trata de três aspectos (o crime, a propriedade e a família) sob duas óticas (a cristã e a comunista). Plínio faz uma crítica contundente das falhas do comunismo, explicando porque o mesmo necessita da violência como instrumento político, ao mesmo tempo que contrapõe com a alternativa da doutrina católica. Boa leitura!

por Plínio Correa de Oliveira. Legionário, N.º 688, 14 de outubro de 1945

Como vimos atrás, o comunista se sacrifica pela aceleração de uma felicidade futura que a humanidade alcançará pelo desenvolvimento indefinido do progresso, e que trará consigo a isenção de qualquer sofrimento, de todos os defeitos e quiçá da própria morte. Só será ela retardada pelo mal, não pelo mal moral que o comunismo nega, mas pelo único mal que reconhece: o erro técnico.

Para o comunismo a noção de crime perde sua razão de ser se esse crime não teve conseqüência perturbadora do progresso da evolução da humanidade para a felicidade. Assim considerados, muitos atos de culposa criminalidade deixam de o ser, porque as conseqüências práticas não apareceram em sociedade prejudicando-a. Somente a utilidade das coisas para o progresso humano é que as torna boas ou más.

Daí o dispor o Estado dos particulares, de suas aptidões e capacidades, com um despotismo tirânico. Senão, vejamos. Um casal comunista é enviado pelo Estado a uma região do país onde há grande atraso cultural, com o encargo de lá fazer chegar a instrução, a arte, em suma, a cultura suficiente para um povo civilizado. Aquela peça da engrenagem universal obedece o mandato imperioso do Estado, embora que com sacrifício. O esmorecimento porém não se faz esperar porque o homem se pergunta, no íntimo, da causa de se esforçar, uma vez que irá participar de qualquer maneira da felicidade futura. E mais dia menos dia nada significam para quem vai gozar para sempre, prescindiu da lei moral, prevalecendo-se de motivos humanos.

Comparemos agora alguns dos diversos motivos que levam o homem a obedecer e analisemos os processos de julgamento comunista e católico. Suponhamos que um ébrio nos injurie e nos ameace e nós dele nos livramos, seja de qualquer maneira. Amanhã o mesmo homem se nos apresenta dentro da farda de guarda-civil. Respeita-lo-emos. Por que? Por qual dos seguintes motivos: por medo do castigo? porque se assim não procedermos, toda a comunidade humana também terá o direito de assim proceder? porque não haverá mais ordem nem paz? porque eu me prejudicarei e então é melhor obedecer…?

Ora, baseado no primeiro motivo, eu poderei desobedecer às escondidas, porque ignorada a desobediência, não haverá castigo. E cessando assim o motivo da minha obediência, desobedecerei sem receio.

A esse homem que fraudou, que desobedeceu, que enganou e que, por via dos acontecimentos, a conseqüência ou as conseqüências de seu mau ato não apareceram, o comunista nada aponta de erro, pois não foi prejudicado o andamento da sociedade para a época da felicidade. O católico porém diria: tu não podes proceder assim pois que não te é lícito; diante de Deus tu és responsável pelo crime que praticaste.

As maneiras de agir são falhas porque prescindem de Deus. De acordo com elas o homem procederá bem quando estiver sob a vigilância policial, não reconhecendo, como no catolicismo, uma autoridade primeira e divina donde procedem as demais autoridades constituídas. Na verdade, se assim não fora, por que obedecer a um meu igual? É a grande incoerência comunista, que obriga à atividade “bastante intensa” da polícia e que fez Churchill exclamar: “O socialismo sem a polícia é impossível”.

Provando essa afirmação, temos patente a existência da GPU e da Gestapo, dos campos de concentração e de redes policiais secretas, que “eliminam” da face terráquea os elementos que atrasaram a marcha do universo para a felicidade.

Esse modo de agir é fatal ao comunismo porque nega o direito de propriedade, negando o direito privado e, como prescinde de Deus e não admite a lei moral por Ele infundida, só pode dispor da força bruta para se implantar.

Capital e trabalho: conceito católico

A propriedade existe por causa da própria natureza das coisas. A propriedade é pois uma instituição desejada por Deus. Fazendo dessa mesma instituição obra humana é que chegam os homens aos abusos que podemos constatar na sociedade. De fato, só pode haver justiça na divisão de bens quando ela se basear no direito da propriedade. Isto posto, notemos que esse direito comporta limitações. Deus infinitamente sábio e bom deu aos homens o direito de constituir propriedade privada. Ora, os bens criados devem ser bastante para todos os homens. Conclusão: jamais a organização deve ser feita de modo a não se chegar a uma divisão perfeita. Entendemos por necessidades humanas a fome, a sede etc., resultando daí que o homem não só tem o direito de comer mas de se alimentar suficientemente; sua roupa não deve ser um abrigo qualquer contra o frio mas uma toillete decente de acordo com a sociedade a que faz parte. Estão contra os princípios católicos os ricos que se não desfazem do supérfluo em favor dos que morrem de frio ou de fome. Sempre oportunas nesse caso são as palavras de Jesus Cristo quando afirma que a tais ricos sem justiça, sem misericórdia, a esses serão fechadas as portas do paraíso. Pio XI insiste em que o operariado deve ter um salário suficiente, justo e familiar. Se assim acontecer, por sua vez não tolera a Igreja que um pobre que recebe justamente sua quota cobice riquezas impossíveis. Aquele que tendo suas necessidades acudidas invejar a riqueza alheia, peca contra o décimo mandamento.

Tudo quanto for igualdade fora das normas acima transcritas são terríveis ilusões. Partidária da suficiência de bens para todos, segundo sua categoria social, se levanta a Igreja contra os aventureiros que abusam da justa indignação dos miseráveis, e procuram fazer deles inimigos de toda a ordem e hierarquia social.

Visto que foi agora algo sobre o direito de propriedade, passemos a encarar um ponto importante que se liga estreitamente com as péssimas conseqüências que trazem em seu bojo as teorias marxistas.

* * *

A Família: já dissemos sobre o direito da família e iremos considerar a questão do divórcio, muito em voga em nossos dias, e que não se confunde com o desquite.

Será preferível a separação quando não houver felicidade? Será sempre vantajoso o amor livre? Para responder a esta interrogação que tão insistentemente nos fazem tantos e tantos interessados partiremos do princípio de São Tomás: todas as coisas são ditas perfeitas quando preenchem inteiramente o fim para o qual foram criadas. Subordinaremos o processo de julgamento do matrimônio a esta afirmação tomista e então o casamento preencherá o fim para o qual foi instituído, se tiver a glória da fecundidade. Há ainda em segundo plano um anseio para uma felicidade que consistirá em se achar um ente que nos compreenda e nos ame: o homem encontrando na mulher o carinho, a delicadeza, a virtude; e a mulher a força, o amparo, o sustento e também a virtude naquele que a conduziu perante o altar do Senhor e lhe jurou fidelidade até à morte. Mentem e pervertem os romances que buscando linguagem atrativa, e que procuram desviar o fim para o qual o casamento foi criado: a fecundidade, estabelecendo a felicidade em outra coisa que não a estabilidade de correspondência das legítimas satisfações de ambas as partes.

E nós nos colocamos agora diante do problema de como conseguir uma união duradoura e feliz. Não se põe dúvida no caso de uma árvore boa dar bons frutos e o mesmo devemos pensar de um casamento que só poderá trazer felicidade se precedido e firmado em sólidos princípios de moral e religião. O enlace que repousa nesta base estará pronto para enfrentar os desgastes do físico com o apontar da idade madura, pois a beleza embora possa aparecer não é a condição para a felicidade. O futuro pai de família atingirá essa formação quando praticar o que exige de sua noiva, ou em termos bem claros no dia em que souber ser puro.

Quando o valor da pureza puder ser admitido por muitas mentalidades que dela escarnecem, e mais ainda, quando for ela posta em exercício, podemos descansar quanto ao perigo do divórcio, porque deixará ele de existir. A sensualidade conduz o homem a ser infiel à sua esposa, prejudicando-se a si, a ela e aos filhos. Se partir de ambas as partes, será criado um ambiente de insegurança, de mentira, de fingimento, e aquele lar jamais será feliz se não houver uma retratação de atitudes de ambas as partes. Sobre ele virá a dissolução, o divórcio, querendo separar o que Deus uniu para sempre; divórcio esse que é a prova eloqüente da fraqueza do homem e não remédio, como sugerem muitos que se têm na conta de vítimas de um casamento fracassado.

É diante desse corrosivo da sociedadefruto fatal do comunismo e diante do próprio comunismo que deve o católico convicto erguer-se com desassombro, pronunciando as palavras que Cristo lhe deixou: Ego sum! Eu sou católico e não quero pactuar com uma seita que vai de encontro com os princípios essenciais da Igreja. Deposito toda minha confiança na Barca de Pedro que jamais desaparecerá, à sombra da Cruz, donde dimanam todos os frutos da Revelação e, nessa hora de dúvida para os destinos de nossa pátria, eu me dirijo a Jesus Cristo, Nosso Rei, rogando por que o Brasil seja sempre a Terra de Santa Cruz!

Versão digital do artigo disponível no site de Plínio Correa de Oliveira.