“Com Eduardo nós voltaríamos à idade média, com a Marina retroagiríamos a idade da pedra!”

Apesar de toda incoerência e adesismo que lhe é possível, Delfim Netto em uma entrevista na tv Cultura, definiu perfeitamente a dupla Eduardo e Marina:

“Com Eduardo nós voltaríamos à idade média, com a Marina retroagiríamos a idade da pedra!”
Para quem acha bonitinho o programa do Eduardo Campos e Marina, segue alguns pontinhos da carilha:
A cartilha do PSB Programa do PSB prevê estatização de indústrias e fazendas e até o fim do ensino particular
Eduardo Campos não pode nem afirmar que discorda das ideias do PSB: ele é o próprio presidente da legenda e assina o estatuto.

Abolição das Classes Sociais
1 O programa do PSB prega o “estabelecimento de um regime socialista acarretará a abolição do antagonismo de classe”. É um eco da pregação marxista pelo fim do suposto conflito entre as classes sociais – e a favor a sobrevivência apenas de uma: a dos proletários.

Estatização dos meios de produção
2) Aplicada a cartilha do Partido Socialista Brasileiro, todos os meios de produção, incluindo indústrias e fazendas, serão retirados das mãos de seus donos e estatizados. “A socialização realizar-se-á gradativamente, até a transferência, ao domínio social, de todos os bens passíveis de criar riquezas.

Taxação progressiva
3) Enquanto o Estado assume o controle dos meios de produção, os impostos sobre a propriedade serão elevados progressivamente. O objetivo é sufocar a livre iniciativa.

Comércio exterior Estatal
4) Exportadores e importadores terão com o que se preocupar caso Eduardo Campos resolva ser fiel ao programa partidário do PSB. Nesse caso, as transações internacionais serão exclusividade do governo. Diz o programa do partido: “O comércio exterior ficará sob controle do Estado até se tornar função privativa deste”.

Fim da Educação privada
5) Aplicada a cartilha socialista, as instituições de ensino com fins lucrativos estariam com os dias contados. Eis o que o PSB quer: “Plano nacional de educação que atenda à conveniência de transferir-se gradativamente o exercício desta ao Estado e de suprimir-se, progressivamente, o ensino particular de fins lucrativos”.

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O ovo da serpente foi posto, PSB e REDE copularam.

Esta ai, a serpente botou o seu ovo, fruto do “cruzamento” entre Eduardo Campos e Marina Silva.

A “ex” PTista de longa data que saiu do PT, mas o PT nunca saiu dela, e o ex Ministro do governo Dilma que não deixa de ser base alugada, uniram interesses suspeitos no Partido Socialista de Eduardo Campos, com isso temos duas versões do PT disputando a mesma eleição, seis ou meia duzia, sendo que essa meia duzia parece que pode conseguir ser pior que o 6, visto que representa o PT dos anos 90.

Como disse Rodrigo Constantino em seu artigo Consenso progressivo. Ou: De Thatcher para Marina Silva, faço minhas as palavras dele:

Não tolero o tom messiânico de Marina, que olha os demais de cima, com ar de superioridade pois não faz parte “disso que está aí”. É mentira, claro. Foi do PT por 30 anos, ministra do governo de Lula, e é animal político e partidário como os demais. Só que convence a esquerda caviar de que paira acima do bem e do mal, com sua capa verde (de perto está mais para avermelhada). Um amigo meu, filósofo, cunhou o apelido “Morena da Selva” para descrevê-la.

Fica o alerta, o direito de propriedade vai ser enterrado de vez caso esses dois cheguem ao poder, vão transformar o Brasil em um imenso “paraíso ecoterrorista”, onde todas aquelas utopias pregadas por “Ong’s” globalistas, Al Gore e Funai se tornaram a triste realidade. Eduardo Campos ja diz endossar a politica “ambiental” de Marina Silva.

Espero muito estar enganado, mas é isto que mostram os fatos, caso esse ovo eclodir teremos um serpente hibrida pronta a dar o bote no estado de direito.

Marina Silva quer sepultar a velha república ao lado do cara que nomeia a mãe para o Tribunal de Contas.

Guilherme Macalossi.

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